abril 25, 2024

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Macron diz que a Rússia não deve ser humilhada apesar do erro ‘histórico’ de Putin

Macron diz que a Rússia não deve ser humilhada apesar do erro 'histórico' de Putin

O presidente francês Emmanuel Macron participa de uma coletiva de imprensa com o chanceler alemão Olaf Schulz (não na foto) na Chancelaria em Berlim, Alemanha, em 9 de maio de 2022. REUTERS/Lisi Niesner/File Photo

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PARIS (Reuters) – O presidente da França, Emmanuel Macron, disse ser fundamental que a Rússia não seja humilhada para que uma solução diplomática possa ser encontrada quando os combates na Ucrânia cessarem, acrescentando que acredita que Paris desempenhará um papel mediador para encerrar o conflito. .

Macron tem procurado manter o diálogo com o presidente russo, Vladimir Putin, desde que Moscou invadiu a Ucrânia em fevereiro. Sua postura tem sido repetidamente criticada por alguns parceiros do Leste e dos países bálticos da Europa, que veem isso como um minar os esforços para pressionar Putin a vir à mesa de negociações.

“Não devemos insultar a Rússia para que, no dia em que os combates cessem, possamos construir uma rampa por meios diplomáticos”, disse Macron em entrevista a jornais regionais publicados no sábado. “Estou convencido de que o papel da França é ser uma potência mediadora.”

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Macron tem falado com Putin regularmente desde a invasão como parte dos esforços para chegar a um cessar-fogo e iniciar negociações confiáveis ​​entre Kyiv e Moscou.

“Acho, e disse a ele, que ele está cometendo um erro histórico e fundamental para seu povo, para si mesmo e para a história”, disse Macron.

A França apoiou a Ucrânia militar e financeiramente, mas até agora Macron não foi a Kyiv para oferecer apoio político simbólico como outros líderes da UE, algo que a Ucrânia queria que ele fizesse. Macron disse que não descartou ir.

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Paris envia armas ofensivas, incluindo o obus de César, retirado do inventário do exército francês. Macron disse que pediu aos fabricantes de armas que acelerassem a produção.

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(Reportagem de John Irish Edição de Frances Kerry)

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