O logotipo da ExxonMobil na Rio Oil and Gas Exhibition and Conference no Rio de Janeiro, Brasil, 24 de setembro de 2018. REUTERS/Sergio Moraes
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HOUSTON, 1º de março (Reuters) – ExxonMobil (XOM.N) A empresa disse na terça-feira que deixará suas operações na Rússia, incluindo campos de produção de petróleo, tornando-se a mais recente grande empresa de energia ocidental a deixar o país rico em petróleo após a invasão da Ucrânia por Moscou.
A decisão inclui operações em um grande projeto de produção de petróleo e gás na Ilha Sakhalin, no Extremo Oriente da Rússia. British BP PLC, Shell e Equinor ASA da Noruega (EQNR.OL) Anteriormente, revelou planos de abandonar as operações da Rússia.
“Dada a situação atual, a ExxonMobil não investirá em novos empreendimentos na Rússia”, disse a empresa em comunicado.
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A Exxon não forneceu um cronograma de saída, nem comentou sobre qualquer possível baixa de ativos.
A empresa condenou o ataque russo e disse que apoia o povo da Ucrânia.
“Condenamos a ação militar da Rússia que viola a integridade territorial da Ucrânia e põe em perigo seu povo”, disse a Exxon.
A Reuters informou anteriormente que a Exxon começou a remover funcionários baseados nos EUA da Rússia, com base em duas pessoas familiarizadas com o assunto.
De acordo com seu site, no ano passado a Exxon empregou mais de 1.000 pessoas em toda a Rússia e tem escritórios em Moscou, São Petersburgo, Yekaterinburg e Yuzhno-Sakhalinst.
Não estava claro na terça-feira quantos funcionários estrangeiros seriam evacuados. Uma pessoa familiarizada com o assunto disse que a empresa enviou um avião para a ilha de Sakhalin para resgatar funcionários.
A Exxon opera três grandes campos offshore de petróleo e gás com operações baseadas na Ilha Sakhalin em nome de um consórcio internacional de empresas japonesas, indianas e russas. Estava apresentando planos para adicionar um terminal de exportação de GNL no local.
disse Anish Kapadia, Diretor de Energia e Consultor e Pesquisador de Mineração Pallissy.
A empresa, que desenvolve campos de petróleo e gás russos desde 1995, está sob pressão para romper os laços com a Rússia devido à invasão da Ucrânia por Moscou. A Rússia descreve suas ações na Ucrânia como uma “operação especial”.
A instalação de Sakhalin, que a Exxon opera desde o início da produção em 2005, representa um dos maiores investimentos diretos individuais na Rússia, de acordo com uma descrição do projeto no site da Exxon. A operação bombeou até 300 mil barris por dia de petróleo e gás.
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(Reportagem de Gary McWilliams) Edição de Jonathan Otis, Grant McCall e Kenneth Maxwell
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