Hayward foi demitido pela Meta em novembro e processou a empresa no tribunal federal de Manhattan. O homem de 33 anos estava trabalhando no aplicativo Meta Facebook Messenger, que envia mensagens de texto, chamadas telefônicas e videochamadas entre os usuários. No processo, o advogado de Hayward, Dan Kaiser, observa que esgotar as baterias dos smartphones dos usuários coloca as pessoas em risco, especialmente “em circunstâncias em que precisam se comunicar com outras pessoas, incluindo, mas não se limitando a, policiais ou outras equipes de resgate”.
Aplicativos de mídia social, como o Facebook Messenger, podem esgotar intencionalmente as baterias dos smartphones dos usuários
O processo teve que ser retirado porque os termos do emprego de Meta forçaram Hayward a defender seu caso na arbitragem. Kaiser diz que a maioria das pessoas não tem ideia de que o Facebook e outras empresas de mídia social podem esgotar sua bateria de propósito. Comentando sobre a prática de testes negativos, o advogado acrescentou: “É claramente ilegal. É ultrajante no meu telefone e qualquer um pode mexer na bateria”.
Em algum momento durante seu trabalho na Meta, a empresa entregou a Hayward um documento de treinamento interno intitulado “Como conduzir testes negativos informados”. O documento incluía exemplos de como conduzir tais testes. Depois de ler o documento, Hayward disse que lhe parecia que o Facebook já havia usado um teste negativo antes. Ele acrescentou: “Nunca vi um documento mais flagrante em minha vida profissional”.
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