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A seguir, uma pergunta de Sam Cabral, que perguntou ao comitê se a NASA esteve em contato com as autoridades mexicanas depois de submeter supostos restos mortais “não humanos” ao Congresso no início desta semana.
Jaime Mosan, um autoproclamado especialista em OVNIs, trouxe dois antigos cadáveres alienígenas “não humanos” para uma audiência no Congresso – ele disse que os corpos foram encontrados em Cusco, Peru, em 2017, e alegou que testes de radiocarbono dataram os corpos de até 1800 anos.
Mais de 30% do DNA nas amostras foi “não identificado” de acordo com testes realizados pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), evidência, disse Mosan, de que “não fazem parte de nossa evolução terrestre”.
Mas Mosan já foi acusado de fraude no passado. Um estudioso de Onam falou publicamente ontem para refutar qualquer noção de que apoia as últimas afirmações de Mosan.
Spergel responde, dizendo que viu a história no Twitter. Sua recomendação às autoridades mexicanas? “Disponibilize as amostras para a comunidade científica global e veremos o que há por aí.”
Evans concorda com esta visão. O objetivo do trabalho da equipe, diz ele, é canalizar “especulação e conspiração em direção à ciência e à racionalidade”. A chave, diz Evans, é usar dados.
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