Abdul Rahman disse à CNN no domingo que pelo menos duas pessoas morreram devido às inundações em Bangladesh. E relatórios de agências de notícias sugerem que o número de mortos é muito maior, com a Reuters relatando 25 mortes no fim de semana, citando autoridades locais.
Rahman disse que a falta de serviços de telecomunicações dificultou a avaliação completa da extensão dos danos, principalmente nas áreas mais atingidas de Sylhet e Sonamganj.
Ele observou que 90% do distrito de Sonamgang está submerso e está quase completamente isolado do resto do país.
Quase seis milhões de pessoas foram deslocadas pelas inundações, informou a agência de notícias Bangladesh Sangbad Sangsta no sábado.
A Sociedade do Crescente Vermelho de Bangladesh pretende ajudar nos esforços de reassentamento e “fornecer assistência em dinheiro às famílias afetadas pelas enchentes”, escreveu a organização no Twitter no sábado.
Enquanto isso, o estado indiano de Assam, no leste da Índia, vizinho de Bangladesh, foi afetado pelas inundações.
Pelo menos oito pessoas foram mortas lá nas últimas 24 horas, de acordo com a Autoridade de Gestão de Desastres de Assam em um comunicado divulgado no domingo. A agência também disse que inundações e deslizamentos de terra mataram pelo menos 62 pessoas em Assam desde abril.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse em um tweet que estava orando “pela segurança e bem-estar do povo de Assam afetado pelas enchentes”.
Modi disse que conversou com o ministro-chefe de Assam, Hemant Biswa Sharma, e que “avaliou a situação”.
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