A delegação da União Europeia disse, na terça-feira, que diplomatas do Grupo dos Vinte países chegaram a um acordo sobre uma declaração conjunta a ser assinada por seus líderes, após dias de negociações sobre uma declaração aceitável para ambas as potências ocidentais, Rússia e China.
Líderes da maioria das nações mais poderosas do mundo se reuniram em Bali, na Indonésia, na terça-feira, em meio a desentendimentos sobre a guerra da Rússia na Ucrânia. As autoridades temem que a cúpula seja a primeira do G20 a terminar sem uma declaração conjunta.
Mas Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, disse na manhã de terça-feira que os parlamentares assinaram um acordo na noite de segunda-feira, que agora será apresentado aos líderes para sua aprovação final.
Outra delegação ocidental confirmou esse acordo, mas outras autoridades alertaram que o acordo ainda pode cair antes de ser assinado.
O presidente russo, Vladimir Putin, perdeu a cúpula e enviou seu ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, em seu lugar.
Sua guerra dominará a cúpula de Bali enquanto as nações lidam com os efeitos da inflação global descontrolada, instabilidade e escassez de alimentos e energia, mas também discutem se Putin é o culpado e como o conflito deve terminar.
A China, que não condenou Putin e sua anexação de partes do leste da Ucrânia, na semana passada bloqueou os esforços ocidentais de usar linguagem forte na declaração do G-20 condenando Moscou.
“Devemos tentar usar a reunião do G-20 para tentar persuadir todos os parceiros a pressionar mais a Rússia”, disse Michel na terça-feira, antes do início oficial da cúpula.
Ele acrescentou que Michel não tinha planos de se encontrar com Lavrov em Bali.
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