Israel concordou com um pedido dos EUA para colocar as suas defesas aéreas em funcionamento para proteger as forças dos EUA na região antes de uma esperada invasão terrestre de Gaza, de acordo com autoridades dos EUA e pessoas familiarizadas com o planeamento israelita.
Papel iraniano: O líder do Hezbollah, apoiado pelo Irão, reuniu-se com altos responsáveis militantes de Gaza, enquanto o líder supremo do Irão acusou os Estados Unidos de “coordenarem” o ataque israelita. Centenas de combatentes do Hamas treinaram no Irã antes de 7 de outubro, segundo pessoas familiarizadas com a inteligência sobre o ataque.
Reféns: Autoridades e analistas disseram que o Hamas está a usar os reféns para atrasar a invasão terrestre e extrair concessões israelitas. Uma refém israelita libertada pelo Hamas descreveu a sua experiência.
brigando: As forças israelenses entraram em confronto em quatro frentes na quarta-feira, atingindo alvos em Gaza, na Cisjordânia, no Líbano e na Síria.
Crise humanitária: Apenas oito dos 20 camiões de ajuda programados para entrar em Gaza na terça-feira chegaram, após atrasos.
Lesões: Autoridades do Hamas disseram que o número de palestinos mortos em Gaza ultrapassa 6.500. O número não pode ser verificado de forma independente. Mais de 1.400 pessoas foram mortas em Israel no ataque do Hamas que desencadeou a guerra. O exército israelense disse que mais de 300 soldados israelenses foram mortos.
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