novembro 22, 2024

Atibaia Connection

Encontre todos os artigos mais recentes e assista a programas de TV, reportagens e podcasts relacionados ao Brasil

As negociações de paz pararam depois que a Rússia pressionou por um referendo para controlar partes do sul da Ucrânia

As negociações de paz pararam depois que a Rússia pressionou por um referendo para controlar partes do sul da Ucrânia

o novoAgora você pode ouvir os artigos da Fox News!

Negociações de paz entre a Ucrânia e russo Negociadores pararam na sexta-feira depois que surgiram informações de que Moscou tentaria obter Referendo anexar partes do sul da Ucrânia.

A guerra na Ucrânia durou quase 60 dias, com as forças russas supostamente incorrendo em pesadas perdas.

Autoridades de defesa ucranianas disseram na sexta-feira que obtiveram informações indicando que Moscou estava procurando compensar suas perdas em suas fileiras recrutando homens ucranianos em áreas do sudoeste de Donbass – onde a maior parte dos intensos combates está atualmente concentrada.

Um comboio de forças pró-Rússia se move ao longo de uma estrada em Mariupol, na Ucrânia, na quinta-feira, 21 de abril.
(Reuters/Jenkis Kondorff)

Ucrânia contesta a afirmação da Rússia de que não destruirá a usina siderúrgica Mariupol cheia de civis

Dois dias após a retomada das negociações, um alto funcionário ucraniano teria dito que as negociações haviam parado e Kiev havia emitido um “último ultimato” ao Kremlin sobre seus planos agressivos em Kherson e Zaporizhzhya, informou a agência de notícias ucraniana Pravada.

As negociações de paz estão em andamento há semanas depois que a Rússia originalmente fez uma lista de várias exigências para que Kiev retirasse suas forças, incluindo desarmamento, “desnazificação” e uma promessa de não ingressar na Otan.

Ambos os pedidos iniciais teriam sido rejeitados pela Ucrânia devido ao fato de que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky era judeu e democraticamente eleito.

Kiev concordou em não aderir à OTAN.

Nesta foto divulgada pelo serviço de imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, o chanceler russo Sergei Lavrov faz uma pausa durante uma entrevista coletiva conjunta entre ele e o chanceler brasileiro Carlos Franca após suas conversas em Moscou, Rússia, na terça-feira, 30 de novembro de 2021.

Nesta foto divulgada pelo serviço de imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, o chanceler russo Sergei Lavrov faz uma pausa durante uma entrevista coletiva conjunta entre ele e o chanceler brasileiro Carlos Franca após suas conversas em Moscou, Rússia, na terça-feira, 30 de novembro de 2021.
(Serviço de Imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia via AP)

READ  Israel está a considerar chegar a um acordo com o Hamas para um cessar-fogo temporário em Gaza em troca da libertação de alguns reféns

Ucrânia diz que Rússia quer “rejuvenescer” tropas descrevendo ucranianos

Mas o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou na sexta-feira que uma proposta atualizada de Moscou não havia sido respondida.

“Estávamos negociando. Agora eles pararam porque a próxima proposta que fizemos aos negociadores ucranianos há cinco dias – que foi redigida com base em seus comentários na época – continua sem resposta”, disse ele durante uma entrevista coletiva. Conferência de imprensa.

Ainda não está claro quais atualizações foram incluídas na última rodada de negociações.

Embora Zelensky refutou essas alegações e disse que os negociadores ucranianos não receberam tal proposta.

“Não recebemos nada”, disse. Resposta Em questões relacionadas a conversas.

CLIQUE AQUI PARA O APP FOX NEWS

Nesta imagem de um vídeo fornecido pelo Gabinete de Imprensa Presidencial ucraniano, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fala de Kiev, Ucrânia, sexta-feira, 8 de abril de 2022.

Nesta imagem de um vídeo fornecido pelo Gabinete de Imprensa Presidencial ucraniano, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fala de Kiev, Ucrânia, sexta-feira, 8 de abril de 2022.
(Agência de Imprensa Presidencial da Ucrânia via AP)

Anteriormente Zelenskyy avisou As negociações podem entrar em colapso se a Rússia continuar a bombardear agressivamente os civis presos dentro de Mariupol.

Lavrov rejeitou o aviso na sexta-feira e afirmou que a Rússia não toleraria nenhum ultimato.